"De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?
(Romanos 6.2).
Quando compreendemos o fundamento da salvação (a cruz de Cristo) e a segurança eterna que produz, a pergunta inevitável é: então podemos pecar livremente?. A resposta de Paulo para essa idéia errada é clara: "De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele" (Rm 6.2).
O pecado é maldição para todos os crentes. Nosso novo relacionamento como filhos de Deus deve alterar radicalmente nossa visão do pecado e nossa participação nele. Por quê? Embora a penalidade do pecado, que é a morte, tenha sido removida do cristão, o pecado ainda tem sérias consequências para aqueles que se ocupam com ele.
- O adúltero é repudiado por sua família.
- O pai violador verá o sofrimento dos filhos emocionalmente prejudicados.
- Cada um colhe o que semeia (Gl 6.7).
Essa lei vigora tanto para cristãos quanto para incrédulos. As consequências do pecado são tão graves como sempre foram. Embora o cristão não vá sofrer a morte eterna, poderá ter na terra uma vida morta se pecar habitualmente.
Quando pecamos, nos colocamos sob a disciplina do Senhor, que pode ser dolorosa, embora ele a administre com mão amorosa, sem ira. O pecado é sempre destrutivo, não há meio de sair ileso dele.
Quando pecamos, nos colocamos sob a disciplina do Senhor, que pode ser dolorosa, embora ele a administre com mão amorosa, sem ira. O pecado é sempre destrutivo, não há meio de sair ileso dele.
Perdoa-me os pecados, querido Senhor. Purifica-me. Liberta-me.
Ajuda-me a não me colocar de novo sob o jugo da escravidão.
Ajuda-me a não me colocar de novo sob o jugo da escravidão.
(Charles Stanley. Em Sua Presença, p. 197)
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