24 de junho de 2009

NECESSIDADE DA REGENERAÇÃO

"Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo" (João 3:3)
Jesus apontou a necessidade mais profunda e universal de todos os homens - uma mudança radical e completa da natureza e caráter do homem em sua totalidade. Toda a natureza do homem ficou deformada pelo pecado, a herança da queda; essa deformação moral reflete-se em sua conduta e em todas as suas relações. Antes que o homem possa ter uma vida que agrade a Deus, seja no presente ou na eternidade, sua natureza precisa passar por uma transformação tão radical, que seja realmente um segundo nascimento. O homem não pode transformar-se a si mesmo; essa transformação terá que vir de cima [de Deus].
Jesus não tentou explicar o como do novo nascimento, mas explicou o por quê do assunto. " O que é nascido da carne é carne, mas o que é nascido do Espírito é espírito" (Jo 3.6). Carne e espírito pertencem a reinos diferentes, e um não pode produzir o outro. A natureza humana somente pode produzir a natureza humana; e nenhuma criatura poderá elever-se acima da sua própria natureza. A natureza espiritual não passa do pai ao filho pela geração natural; ela procede de Deus para o homem por meio da geração espiritual.
O destino mais elevado do homem é viver com Deus para sempre; mas a natureza humana, em seu estado presente [em pecado], não possui a capacidade para viver no reino celestial. Portanto, será necessário que a vida celestial desça de cima para trasnsformar a natureza humana, preparando-a para ser membro desse reino.
A preparação humana. Estritamente falando, o homem não pode cooperar no ato de regeneração, que é um ato soberano de Deus; mas o homem pode tomar parte na preparação para o novo nascimento. Qual é essa preparação? Resposta: Arrependimanto e fé*.
Devido à sua natureza, a regeneração envolve união espiritual com Deus e com Cristo mediante o Espírito Santo; e essa união espiritual envolve habitação divina (2 Cor. 6:16-18; Gal. 2:20; 4:5,6; 1 João 3:24; 4:13). Essa união resulta em um novo tipo de vida e de caráter, descrito [na Bíblia] de várias maneiras; novidade de vida (Rom. 6:4); um novo coração (Ezeq. 36:26,27; um novo espírito (Ezeq. 11:19); um novo homem (Efés. 4:24); participantes da natureza divina (2 Ped. 1:4). O dever do crente é manter seu contato com Deus mediante os vários meios da graça e dessa forma preservar e nutrir a vida espiritual.
A pessoa nascida de Deus demonstrará esse fato pelo ódio que tem ao pecado (1 João 3:9; 5:18), por obras de justiça (1 João 2:29), pelo amor fraternal (1 João 4:7) e pela vitória que alcança sobre o mundo (1 João 5:4).

(Myer Pearlman. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, pp. 158-160)

P.S. - *O fato de a regeneração ser uma obra de Deus dentro de nós pela qual ele nos dá vida nova nos faz concluir que é um evento instantâneo. Ocorre uma única vez. Num momento estamos espiritualmente mortos, e depois no outro temos nova vida espiritual da parte de Deus. A mudança se tornará evidente com o passar do tempo em padrões de comportamento e desejos agradáveis a Deus. [...], definimos a regeneração como o ato de Deus de despertar a vida espiritual dentro de nós, trazendo-nos da morte espiritual para a vida espiritual. Sobre essa definição, é natural entender que a regeneração vem antes da fé salvífica. De fato, é essa obra de Deus que nos dá capacidade espiritual para responder a Deus com fé. Entretanto, quando dizemos que ela vem "antes" da fé salvífica, é importante lembrar que elas aparecem tão juntas que geralmente nos parecerá que estão ocorrendo ao mesmo tempo. Assim que nos dirige o chamado eficaz do evangelho, ele nos regenera, e respondemos com fé e arrependimento a esse chamado. Assim, da nossa perspectiva é difícil perceber qualquer diferença no tempo, especialmente porque a regeneração é uma obra espiritual que não podemos perceber com nossos olhos nem mesmo entender com nossa mente.
(Wayne Grudem, Teologia Sistemática, pp. 586-87)


20 de junho de 2009

O HOMEM À IMAGEM DE DEUS

"Então disse Deus: 'Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...' (Gn 1.26-NVI).
Seria bom se refletíssemos mais frequentemente na nossa semelhança com Deus. É provável que fiquemos surpresos ao descobrir que quando o Criador do universo quis fazer algo "à sua imagem", algo mais semelhante a si do que todo o resto da criação, ele nos criou. Essa descoberta nos dá um profundo senso de dignidade e importância, pois passamos a refletir sobre a excelência de todo o restante da criação divina: o universo estrelado, a terra abundante, o mundo das plantas e dos animais e os reinos dos anjos são admiráveis, magníficos mesmos. Mas nós somos mais semelhantes ao nosso Criador do que qualquer dessas coisas. Somos a culminância da obra criadora infinitamente sábia e hábil de Deus. Apesar de ter o pecado maculado profundamente essa semelhança, refletimos ainda hoje boa parte dela e cada vez mais o faremos à medida que crescermos na semelhança de Cristo.
Porém, é preciso lembrar que, mesmo caído, o homem pecador tem a posição de ser à imagem de Deus (Gn 9.6). Todo ser humano, por mais que a imagem de Deus esteja maculada pelo pecado, pela doença, pela fraqueza, pelo envelhecimento ou por qualquer outra deficiência, traz em si ainda a condição de existir à imagem de Deus e portanto precisa ser tratado com a dignidade e o respeito devidos ao portador da imagem divina. Isso traz profundas implicações para nossa conduta diante dos outros. Significa que todas as raças merecem igual dignidade e direitos. Significa que os idosos, os gravemente doentes, os mentalmente retardados, as crianças ainda no ventre materno - todos merecem plena proteção e respeito como seres humanos. Se algum dia negarmos nossa posição singular na criação como únicos portadores da imagem de Deus, logo passaremos a depreciar o valor da vida humana, tenderemos a enxergar os seres humanos meramente como uma forma animal superior e começaremos a tratar os outros assim. Também perderemos muito do nosso senso de significado na vida.


(Wayne Grudem. Teologia Sistemática, p. 370-71)

12 de junho de 2009

CASADOS, MAS ETERNOS NAMORADOS

Certa vez, ouvindo uma palestra sobre casamento, o preletor exemplificou o tema com a seguinte história: “Um casal há muito havia perdido o romantismo entre eles. Então, o marido, em uma atitude ousada, chegou em casa e disse à sua esposa: ‘Querida, amanhã trarei à nossa casa um convidado muito especial. Quero que você vista a sua melhor roupa. Quero, também, que deixe a nossa casa um brinco. E não se esqueça de preparar uma comida bem especial’.
No dia seguinte, a mulher, apressadamente, arrumou toda a casa, deixando-a completamente limpa e cheirosa. Preparou uma comida bem saborosa. Logo depois se preparou, vestindo a sua melhor roupa.
Enfim, ela estava linda! No horário marcado, o marido chegou e tocou a campainha. Ela, com os olhos brilhando, foi logo abrir a porta para ver quem era o tal convidado. Porém, teve uma surpresa: do lado de fora estava somente o seu marido. Ela foi logo perguntando: ‘Onde está o tal convidado? Fiz tudo o que você pediu para nada? Ele não veio?’
O marido abaixou a cabeça e entristecido disse: ‘O convidado especial sou eu, meu bem! Ou não significo mais nada para você? Veja quanto tempo estamos casados e você nunca mais se arrumou assim para mim e nem mais preparou um prato especial para me esperar?’ Naquele instante, o silêncio pairou entre os dois e os olhares de um para outro diziam mais que palavras.”
Esta é uma história bem simples, porém significativa e nos deixa uma grande lição: o cuidado mútuo entre os cônjuges deve ser cultivado a cada dia. Quantos casais não sabem mais o que é namorar ou o que é sair de mãos dadas? Parece papo de pré-adolescentes apaixonados. Não, não mesmo. E se engana quem pensa assim, pois o romantismo não é privilégio restrito aos casais mais jovens, pois cada idade tem o seu esplendor e o coração jamais envelhece.
O romantismo é um dos pilares de sustentação do casamento, que, infelizmente, há muito vem sendo negligenciado. É triste dizer, mas o que mais vemos hoje são casamentos de “fachada”, aqueles que mostram uma felicidade aparente para a sociedade, entretanto, entre quatro paredes, o clima entre o casal é outro.
É interessante observar que no período de namoro é fácil colocar o romantismo em prática. Presentes pra lá e pra cá, elogios, bilhetinhos e cartas de amor, palavras de incentivo, demonstrações de carinho e afeto. No entanto, depois de casados, muitos casais parecem desaprender as diversas linguagens do amor. Começam as cobranças, as trocas de ofensas, as irritações constantes por causa de pouca coisa. O romantismo cede espaço para o desgaste do relacionamento. Com o tempo, marido e mulher perdem o desejo um pelo outro.
Assim como este marido da história teve a idéia de surpreender a sua esposa, fazendo-a refletir sobre o que estava acontecendo entre eles, da mesma forma precisamos ter força de vontade para investir no casamento. Há quanto tempo você não diz “Eu te amo” para o seu cônjuge? Talvez, nos últimos anos, você tenha se dedicado mais a outras coisas como trabalho, amizades, futebol com os amigos, sempre saindo sozinho e, principalmente, subtraindo o tempo que você teria para dialogar com seu cônjuge e filhos pelas infinitas horas em frente à TV. Um bom diálogo também faz parte do romantismo.
Não importa o mau tempo e nem o passar dos anos. Em Deus tudo se renova. O romantismo independe de uma data especial para ser colocado em prática. Por isso, transforme o seu “Dia do Nada” em uma data para lá de especial. Curta o seu cônjuge. Você verá que os resultados serão surpreendentes. Experimente!

Ana Paula Costa
Fonte: www.lagoinha.com

9 de junho de 2009

A DOR DAS PÉROLAS

Pérolas são produtos da dor. Por alguma razão desconhecida, a concha da ostra é atravessada por uma partícula estranha - um grão de areia - e ele atinge o interior. Com a entrada dessa irritação externa, todos os recursos do interior da pequena e sensível ostra se dirigem ao local e começam a liberar fluídos de cura, que são especialmente preparados para atuar nessa situação. A irritação é constantemente atacada e recoberta com o material; e a ferida curada - e a gema da ostra transformada em pérola. Nenhuma outra gema tem uma história tão fascinante. Ela é um símbolo do estresse - uma ferida curada... uma pequena e preciosa jóia concebida através da irritação, nascida da adversidade, criada pelos ajustes. Se não houvesse um ferimento, uma irritante interrupção, não haveria nenhuma pérola. Algumas ostras nunca são machucadas... e aqueles que procurarem jóia dentro delas só encontrarão um vasio.
Não seria surpresa se nossa morada celeste tivesse, em sua entrada, portões de pérola! Aqueles que o atravessarão não precisarão de explicação. Esses são aqueles que foram feridos, machucados, e responderam à dor da irritação com a pérola do ajuste.

J. B. Phillips deve ter visualizado isso quando parafraseou Tiago 1.2-4:

Quando todos os tipos de pedras entrarem em suas vidas, meus irmãos, não as expulse como invasores, mas receba-as como amigos! Entenda que vieram para testar a sua resistência. Mas permita que o processo continue até que sua resistência esteja plenamente desenvolvida. Só assim você descubrirá que se tornou uma pessoa com um caráter amadurecido...

(Charles R. Swindoll. Crescendo nas Estações da Vida, p. 174-75)


8 de junho de 2009

CRISTÃOS INTELIGENTES

"...Cristo disse que só poderíamos entrar no seu reino se nos tornássemos crianças, e muitos cristãos têm a ideia de que, desde que sejam "bons", não faz mal serem tolos. Mas isso é um engano. Em primeiro lugar, a maioria das crianças demonstra uma grande "prudência" sobre as coisas que estão interessadas, e as consideram bem sensatamente. Em segundo lugar, como indicou o apóstolo Paulo, Cristo nunca pretendeu que devêssemos permanecer crianças na inteligência; ao contrário, Ele nos disse que fôssemos não somente "símplices como as pombas" mas também "prudentes como as serpentes". Ele nos quer com o coração de menino, mas com a cabeça de adulto. Ele nos quer simples, sinceros, amorosos e dóceis como as boas crianças, mas também quer que sejamos aplicados ao nosso dever com toda a nossa inteligência e na melhor disposição de combate. Não é pelo fato de se estar dando dinheiro a uma obra de caridade que se deva deixar de averiguar se essa obra de caridade não é fraudulenta. [do mesmo modo] Não é pelo fato de se concentrar o pensamento em Deus mesmo (por exemplo, na oração), que se deva estar satisfeito com as ideias infantis que se tinha aos cinco anos de idade. Deus, na verdade, não ama menos a quem não possua uma intelegência brilhante, nem o usa menos. Ele tem lugar para quem tem pouco discernimento, mas quer que cada um use [o máximo] a inteligência que possui... Deus não aprecia a indolência intelectual, como não aprecia qualquer outra indolência, se você [prezado leitor] está querendo tornar-se um cristão verdadeiro, advirto-lhe que está embarcando em algo [muito sério] que vai exigir todo o seu ser, o seu cérebro e tudo mais... [pois] Quem com toda sinceridade procurar se tornar um verdadeiro cristão, em breve verá a sua inteligência aguçada: uma das razões porque não é preciso ter um grau de instrução especial para ser cristão é que o Cristianismo em si mesmo é um processo de apredizado [inalterável, imutável e constante]."

(Igreja Presbiteriana J. Guanabara - Boletim nº 2533)

7 de junho de 2009

O CHAMADO EFICAZ


"E aos que predestinou, também chamou;
aos que chamou, também justificou;
aos que justificou, também glorificou."
(Romanos 8.30)

Q
uando Paulo considera a maneira pela qual Deus traz a salvação até nossa vida, ele diz: " Aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou (Rm 8.30). Aqui Paulo indica a ordem exata na qual as bênçãos da salvação chegam até nós. Embora há muito tempo, antes do mundo ter sido feito, Deus nos tenha "predestinado" para sermos seus filhos e para sermos conforme a imagem de seu Filho, Paulo indica que no atual processo da realização de seu propósito em nossa vida Deus nos "chamou" (aqui nesse contexto, Deus Pai é quem está especificamente em consideração). Então Paulo imediatamente alista justificação e glorificação, mostranto que estas vêm depois do chamado. Paulo indica que há uma ordem definida no propósito de Deus ao salvar (ainda que nem todo aspecto da nossa salvação seja mencioda aqui).
Quando Paulo diz "Aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou (Rm 8.30), indica que o chamado é um ato de Deus. De fato, é especificamente um ato de Deus Pai, porque ele é o único que predestina as pessoas "para serem conformes à imagem de seu filho" (Rm 8.29). Outros versículos descrevem mais plenamente o que é esse chamado. Quando Deus chama as pessoas dessa maneira poderosa, ele as chama "das trevas para a sua maravilhosa luz" (1Pe 2.9); ele as chama " à comunhão de seu Filho" (1Co 1.9; cf. At 2.39) e "para o seu reino e glória" (1Ts 2.12); cf. 1 Pe 5.10, 2Pe 1.3). As pessoas são chamadas por Deus "para ser de Jesus Cristo" (Rm 1.6). Elas são chamadas para "ser santos" (Rm 1.7; 1Co 1.2) e chegam ao reino da paz (1Co 7.15; cl 3.15), liberdade (gl 5.13), esperança (Ef 1.18; 4.4), santificação (1Ts 4.7), tolerância paciente no sofrimento (1Pe 2.20-21; 3.9) e vida eterna (1Tm 6.12).
A doutrina do chamado do evangelho é importante, porque se não houvesse o chamado do evangelho não seríamos salvos. "Como crerão naquele de quem nada ouviram" (Rm 10.14).
O chamado do evangelho é importante também porque através dele Deus dirige-se a nós levando em conta a plenitude de nossa humanidade. Ele não no salva "automaticamente" sem buscar uma resposta da nossa parte como pessoas integrais. Ao contrário, ele dirige o chamado do evangelho a nosso intelecto, a nossas emoções e a nossa vontade. Fala a nosso intelecto explicando os fatos da salvação em sua Palavra. Fala a nossas emoções fazendo um cordial convite pessoal para que o aceitemos. Fala a nossa vontade solicitando que ouçamos seu convite e o aceitemos de boa vontade com arrependimento e fé - convertendo-nos de nossos pecados e recebendo Cristo como Salvador, descansando nele nosso coração no que tange à salvação.
(Wayne Grudem. Teologia Sistemática, p. 579, 582-83)

DEUS TODO PODEROSO


"Eu sou o SENHOR, o Deus de toda a humanidade! Por acaso haverá algo que seja impossível para mim?" (Jeremias 32.27 - ABV).

ORAR PELA VONTADE DE DEUS

"Por essa razão, desde o dia em que o ouvimos, não deixamos de orar por vocês e de pedir que sejam cheios do pleno conhecimento da vontade de Deus, com toda a sabedoria e entendimento espiritual. E isso para que vocês vivam de maneira digna do Senhor e em tudo possam agradá-lo, frutificando em toda boa obra, crescendo no conhecimento de Deus e sendo fortalecidos com todo o poder, de acordo com a força da sua glória, para que tenham toda a perseverança e paciência com alegria, dando graças ao Pai, que nos tornou dignos de participar da herança dos santos no reino da luz" (Cl 1.9-12).

O ato mais poderoso que alguém pode realizar é orar por outra pessoa. Com efeito, o poder não está na oração, mas no poder que Deus libera em sua resposta perfeita às nossas orações. Paulo forneceu o exemplo de uma das orações mais eficazes que podemos enunciar. Ele orou pela igreja de Colossos:
Para que fosse cheia do conhecimento da vontade de Deus. Que gesto maravilhoso pedir a Deus para deixar claro aos membros da família e amigos as decisões precisas e exatas que ele toma em cada circunstância.
Para que seus membros andassem de maneira digna do Senhor. Isto significa pedir que a vida de alguém tenha peso - conte para a eternidade e não para o tempo.
Para que dessem fruto em cada boa obra. Devemos orar pelos nossos queridos para que permaneçam tão centralizados em Cristo para que por meio deles Cristo determine sua convivência, conduta e caráter.
Para que progridam no conhecimento de Deus. Pode haver pedido mais precioso do que desejar que alguém cresça aproximando-se cada vez mais de nosso Pai celestial?
Para que sejam fortalecidos e sustentados com o poder de Deus. Dentro de um sistema mundial maligno, precisamos do poder sobrenatural de Deus para nos ajudar a suportar as tensões.
Para dar graças por serem qualificados como santos de Deus. Não há nada por que deveríamos ser mais gratos.

"Pai, hoje oro por aqueles que amo, para que sejam
cheios do conhecimento de tua vontade e andem
de maneira digna de ti. Para que dêem fruto
em toda boa obra e sejam fortalecidos
e sustentados pelo teu poder."


(Apóstolo Paulo de Tarso)


(Charles Stanley. Em Sua Presença, p. 344)