26 de fevereiro de 2009

PECAR DEPOIS DA SALVAÇÃO

"De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?
(Romanos 6.2).
Quando compreendemos o fundamento da salvação (a cruz de Cristo) e a segurança eterna que produz, a pergunta inevitável é: então podemos pecar livremente?. A resposta de Paulo para essa idéia errada é clara: "De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele" (Rm 6.2).

O
pecado é maldição para todos os crentes. Nosso novo relacionamento como filhos de Deus deve alterar radicalmente nossa visão do pecado e nossa participação nele. Por quê? Embora a penalidade do pecado, que é a morte, tenha sido removida do cristão, o pecado ainda tem sérias consequências para aqueles que se ocupam com ele.
  • O adúltero é repudiado por sua família.
  • O pai violador verá o sofrimento dos filhos emocionalmente prejudicados.
  • Cada um colhe o que semeia (Gl 6.7).
Essa lei vigora tanto para cristãos quanto para incrédulos. As consequências do pecado são tão graves como sempre foram. Embora o cristão não vá sofrer a morte eterna, poderá ter na terra uma vida morta se pecar habitualmente.

Quando pecamos, nos colocamos sob a disciplina do Senhor, que pode ser dolorosa, embora ele a administre com mão amorosa, sem ira. O pecado é sempre destrutivo, não há meio de sair ileso dele.

Perdoa-me os pecados, querido Senhor. Purifica-me. Liberta-me.
Ajuda-me a não me colocar de novo
sob o jugo da escravidão.

(Charles Stanley. Em Sua Presença, p. 197)

25 de fevereiro de 2009

ERREI O ALVO!

Você não tem a obrigação de acertar. Não na primeira vez nem na segunda. Nem na terceira. Mas, inevitavelmente, em uma tentativa acertará se continuar perseverando. Essa obrigação você tem: não desistir! Vejamos dois pequenos casos ilustrativos num universo onde existem muitos exemplos.
A calça jeans não se transformaria no maior símbolo da moda jovem se o seu criador não tivesse refletido sobre o sr. Fracasso e perseverado com ele. Por volta de 1850, o imigrante alemão Levi Strauss em vão tentou vender um tecido grosso para confecções da época. Conseguiu um amontoado de lona encalhada que usou para fabricar calças de trabalho para os mineradores. Essa história não é conhecida por muitos, mas o resultado é: foi o início da calça jeans, hoje presente no cotidiano de muitas pessoas: crianças, jovens, adultos e idosos. Foi um erro que deu certo.

"A diferença entre a grandiosidade e a mediocridade
está freqüentemente em como o indivíduo enxerga o erro."
Nelson Boswell

O Viagra também não foi concebido originalmente com a função de auxiliar o processo masculino de ereção; antes, o objetivo do dr. Louis Ignarro era descobrir as propriedades benéficas da utilização do ácido nítrico no tratamento de doenças cardiovasculares, hipertensão e colesterol. Suas descobertas iniciaram uma avalanche de pesquisas científicas sobre os benefícios do tratamento farmacológico das patologias cardiovasculares e abriram caminho para a produção do Viagra, o remédio revolucionário que combate a impotência masculina. Um erro que deu certo conduziu o dr. Louis Ignarro a receber o prêmio Nobel de Medicina em 1998.

Quem conseguiu levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima é prova vivente de que o fundo do poço tem trampolim, sim!

"O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o intusiasmo." Winston Churchill

(Delair Zermiani. Tajetória de Sucesso, p. 75-76)

ENSAIO SOBRE A VISÃO

[...]
A
Bíblia Sagrada fala da experiência espiritual cristã como "passagem das trevas para a luz" e anuncia a irrupção do Reino de Deus na pessoa de Jesus. A descrição é clara: "O povo que estava em trevas viu uma grande luz" [cf. 1Pedro 2.9]; e, por essa razão, "aqueles que seguem a Jesus não andam em trevas" [Efésios 5.8]. Quem nasceu de novo, isto é, recebeu o toque do Espírito Santo e acolheu o reinado de Deus em sua vida foi iluminado e passou a ver, como o cego curado por Jesus: "Eu era cego, agora vejo" [João 9.25].
Cristo disse que o olho é a lâmpada do corpo . Assim, se você tiver um olho bom, todo o seu corpo será repleto de luz; mas se tiver um olho mau, tudo em você estará repleto de escuridão . E, continua o Mestre, "caso a luz que está em você seja escuridão, quão terrível será essa escuridão" [cf. Mateus 6.22-ARA]. No judaísmo, "ter um olho bom", um ayin tovah, significa ser generoso; e ter "um olho mau", ou ayin ra'ah, significa o contrário - ser mesquinho. A cegueira é comparada ao egoísmo; a visão, à solidariedade, à compaixão e também à auto-doação voluntária e ao serviço abnegado. Enxergar é servir. Andar na luz é praticar as boas obras, preparadas de antemão para que andássemos nela [cf. Efésios 2.10], e sem as quais a fé é morta.
Contrariando o dito popular que afirma que o pior cego é aquele que não quer ver, podemos crer que a pior cegueira é a cegueira da cegueira. Quem transforma a fé em Cristo numa crença inconseqüente é cego que pensa que vê. E é cego de sua própria cegueira, o que faz dele o pior dos cegos. A distância entre a cegueira e a visão é a mesma que separa a indiferença do engajamento. Quem recebe a graça de ver recebe a missão de servir (grifo do autor do blog).

(Ed René Kivitz. Revista Cristinismo Hoje, Ed. 8 - ano II, p.45)

"Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade; e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor" (Efésios 5.8-10-NVI).


24 de fevereiro de 2009

23 de fevereiro de 2009

DESVENDANDO O MISTÉRIO DA VIDA

Há 150 anos, Charles Darwin transformou a ciência com a Teoria da Evolução Natural. Hoje, esta teoria enfrenta um desafio incomparável. O Projeto Inteligente acendeu uma candeia tanto de descoberta quanto de intenso debate sobre a origem da vida na terra, e por um grupo maior de cientistas, representa um paradigma, uma idéia com o poder de mais uma vez redefinir as bases de pensamento científico. Durante o século XIX os cientistas acreditavam que havia duas entidades fundamentais: a matéria e a energia. Mas, ao entrarmos no século XXI, há uma terceira e fundamental entidade que a ciência tem a obrigação de reconhecer, a qual é a INFORMAÇÃO.
Assim, ao encontrarmos a biologia da era da informação, cresce a suspeita de que o que vimos na molécula de DNA é realmente obra de uma mente, obra de inteligência, algo que só pode ser explicado pelo projeto inteligente. Assista o vídeo sobre o assunto acessando o site abaixo:

http://ubeblog.ning.com/video/desvendando-o-misterio-da-vida

20 de fevereiro de 2009

A BÍBLIA É SEMPRE NOVA E INESGOTÁVEL

O mundo hoje é melhor devido à influência da Bíblia. Mesmo os próprios inimigos desse livro admitem que nenhuma obra literária em toda a história da humanidade teve tamanha influência para o bem, como a Bíblia. Eles reconhecem o seu efeito sadio na civilização... Disse o grande comentador devocional da Bíblia, Dr. F. B. Meyer: "O melhor argumento em favor da Bíblia é o caráter que ela forma".

O tempo não afeta a Bíblia. É o livro mais antigo do mundo e, ao mesmo tempo, o mais moderno. Em mais de 20 séculos, o homem não pode melhorá-la! Se a Bíblia fosse de origem humana, é claro que em 20 séculos, ela há muito estaria desatualizada. Uma vez que o homem moderno se jacta de tanto saber, era de esperar que já tivesse produzido uma Bíblia melhor! Para mim isto é uma evidência de a Bíblia ser a Palavra de Deus! Tendo em vista o vasto progresso alcançado pelo homem, especialmente nos dois últimos séculos, só podemos dizer que, se ele não produziu um livro melhor para substituir a Bíblia, é porque não pôde. Muitos reclamam por não ser estritamente científica a linguagem da Bíblia. Ora, a Bíblia trata primeiramente da redenção da humanidade. Além disso, termos científicos mudam ou ficam para trás à medida que a ciência avança. Sempre temos termos novos na ciência.

A Bíblia nunca torna-se um livro antigo [ou ultrapassado], apesar de ser cheia de antiguidades! Ela é tão hodierna como o dia de hoje. Sua mensagem milenar tanto satisfaz a criança, como o ancião encanecido. A Bíblia pode ser lida vezes sem conta, sem se poder sondar todas as suas profundezas e sem que o leitor perca por ela o interesse. Acontece isso com os demais livros? Quem já se cansou de ler João 3.16; Salmos 23, 91; Romanos 12; 1Coríntios 12,13? É que cada vez que lemos tais passagens (para não falar nas demais), descobrimos coisas que nunca tínhamos visto antes. Depois de quase 2.000 anos de escrito o último livro da Bíblia, a impressão que se tem é de que a tinta do original está apenas secando...

Até os fins dos tempos [quando Jesus voltar], o velho e precioso Livro continuará a ser a única resposta às indagações da humanidade a respeito de Deus e do homem. Nos seus milhares de anos de leitura, a Bíblia nunca foi esgotada por ninguém, mesmo pelos cérebros mais gigantescos.

Na alma de cada pessoa que aceita a Jesus como salvador, o Espírito Santo põe a certeza quanto à autoridade da Bíblia. É uma coisa automática. Não é preciso ninguém ensinar isso. Quem de fato aceita a Jesus, aceita também a Bíblia como a Palavra de Deus, sem argumentar (p. 98).

(Antonio Gilberto da silva, A Bíblia, p. 98-104)

"De fato, até o dia de hoje, quando Moisés é lido, um véu
cobre os seus corações.
Mas quando alguém se converte ao Senhor,
o véu é retirado.
Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor,
ali há liberdade
[ou libertação] (2Co 3.15-17 -NVI).

A EXISTÊNCIA DE DEUS

Todas as pessoas de qualquer lugar têm uma profunda intuição íntima de que Deus existe, de que são criaturas de Deus e de que ele é seu Criador. Paulo [o apóstolo] diz que mesmo os gentios descrentes tinham "conhecimento de Deus", mas não o honravam como Deus nem lhe eram gratos (Rm 1.21). Diz ele que os descrentes ímpios "mudaram a verdade de Deus em mentira" (Rm 1.25), dando a entender que ativa ou obstinadamente rejeitaram alguma verdade sobre a existência e o caráter de Deus que já conheciam. Paulo diz que "o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles" e acrescenta que isso acontece "porque Deus lhes manifestou" (Rm 1.19).

Paulo também reconhece que o pecado faz as pessoas negar seu conhecimento de Deus; ele fala daqueles que "detém a verdade pela injustiça" (Rm 1.18) e afirma que os que agem assim são "indesculpáveis" pela negação de Deus (Rm 1.20). Uma série de verbos na voz ativa indica que se trata de uma detenção (supressão) obstinada da verdade (Rm 1.23,25,28,32).

Na vida do cristão essa íntima consciência de Deus se torna mais forte e mais distinta. Começamos a conhecer a Deus como nosso amoroso Pai celeste (Rm 8.15), o Espírito Santo nos dá testemunho de que somos filhos de Deus (Rm 8.16) e passamos a conhecer um Jesus Cristo vivo no nosso coração (Ef 3.17; Fp 3.8,10; Cl 1.27; Jo 14.23). A intensidade dessa consciência num cristão é tal que, mesmo sem jamais termos visto nosso Senhor Jesus Cristo, de fato o amamos (1Pe 1.8).

O mundo também dá farto testemunho de Deus. Paulo diz que a eterna natureza e divindade de Deus são claramente percebidas "por meio das coisas que foram criadas" (Rm 1.20). Essa vasta referência às "coisas que foram criadas" sugere que em certo sentido toda coisa criada evidencia o caráter de Deus. No entanto, é o próprio homem, criado à imagem de Deus, que mais fartamente dá testemunho da existência de Deus: sempre que encontramos outro ser humano, devemos (se nossa mente raciocina de forma correta) perceber que essa criatura viva incrivelmente complicada, habilidosa e comunicativa só poderia ter sido criada por um Criador infinito e onisciente.

Assim, para aqueles que avaliam corretamente as evidências, tudo o que há nas Escrituras e tudo o que há na natureza provam claramente que Deus existe e que ele é o Criador potente e sábio descrito pela Bíblia. Portanto, quando cremos que Deus existe, baseamos nossa crença não em alguma cega esperança alheia a qualquer evidência, mas numa estonteante quantidade de provas confiáveis encontradas nas palavras e nas obras de Deus. A verdadeira fé caracteriza-se com confiança baseada em evidências fidedignas, e a fé na existência de Deus tem tal característica. Além disso, essas evidências todas podem ser consideradas provas válidas da existência de Deus, ainda que algumas pessoas as rejeitem. Isso não significa que a evidência é inválida em si mesma, mas somente que aqueles que a rejeitam avaliam-na incorretamente.

O valor dessas provas, então, reside principalmente na superação de algumas objeções intelectuais dos descrentes. Elas não conseguem levar os descrentes à fé salvadora, pois isso vem pela fé no testemunho das Escrituras [Rm 10.17]. Mas podem ajudar a superar as objeções dos descrentes e, para os crentes, proporcionar mais evidências intelectuais de algo de que já foram convencidos com base na sua própria intuição íntima de Deus e no testemunho bíblico.

(Waine Grudem, Teologia Sistemática, p. 97-100)

18 de fevereiro de 2009

HISTÓRIA DO CARNAVAL

As Saturnálias eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e à mítica Idade de Ouro. Era celebrada sempre em 17 de Dezembro. Ao longo dos tempos porém, foi alargada à semana completa, terminando em 23 de Dezembro. As Saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios, às vezes até orgias.

Durante a Saturnália, os membros da nobreza e os escravos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança. Essas festas eram protegidas por Baco, o deus do vinho. Nos dias de folia, tudo se invertia. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. As pessoas representavam papéis, por isso, com o passar do tempo, veio o costume das máscaras, trazidas do teatro grego clássico.

M
as, com o fim do Império Romano e a ascensão do Cristianismo, na Idade Média, essas festividades correram o risco de acabar. A Igreja Católica quis então cancelar as Saturnálias, sem, contudo, desagradar completamente a seus fiéis. Então, no ano 325 d.C., ficou decidido que os 40 dias antes da Páscoa deveriam ser guardados apenas para orações e jejuns - intervalo de tempo que ficou conhecido como Quaresma [a exemplo de Jesus que jejuou 40 dias, o povo fiel jejua e abstém-se de carne durante 40 dias. Daí a Quaresma. Hoje porém, esse jejum está reduzido somente a dois dias: a quarta-feira de cinzas (primeiro dia da Quaresma), e a sexta-feira santa].

As cinzas são para lembrar ao homem, que ele foi feito do pó da terra, e que em pó ele vai se tornar novamente, quando morrer. Daí a oração do padre ao impor as cinzas na testa dos fiéis: "Lembra-te, homem, que és pó, e em pó ás de te volver". As cinzas, símbolo de penitência, são feitas pela queima das palmas bentas do ano anterior.

As festividades foram movidas para antes do início desse período e ganharam o nome de "Carnevale", que em latim significa "adeus à carne". Em português e francês é Carnaval. O carnaval é uma festa móvel, ou seja, não tem uma data fixa; depende do domingo de Páscoa. Fiel à sua doutrina, todos os anos a Igreja Católica combate com veemência os excessos cometidos pelos foliões durante a maior festa popular do Brasil, o carnaval.

O que pouca gente sabe é que esta folia pagã tem o seu calendário definido em consequência de um sistema de cálculo elaborado pela própria Igreja Católica. Por essa metodologia, a Igreja, primeiro, define uma de suas datas mais sagradas, o domingo de Páscoa, quando comemora a ressurreição de Cristo. A partir daí, chega-se ao domingo de carnaval com uma fórmula simples: contam-se retroativamente sete domingos. Por isso, o carnaval é uma festa móvel, ou seja, não tem uma data fixa; depende do domingo de Páscoa. Fiel à sua doutrina, todos os anos a Igreja Católica combate com veemência os excessos cometidos pelos foliões durante a maior festa popular do Brasil, o carnaval.

Lua Cheia Eclesiástica
Como regra básica, a Páscoa tem de cair no primeiro domingo após a lua cheia que seguir ao equinócio de primavera no hemisfério norte. O equinócio marca o início da primavera - geralmente, 21 de março. No entanto, a Igreja se baseia em projeções sobre o satélite feitas no início da Idade Média, que já não coincidem com o ciclo lunar real. Assim a Páscoa depende da chamada "lua cheia eclesiástica".

"Não há nada que defina melhor uma pessoa do que aquilo que ela faz quando tem toda a liberdade de escolha" (Willian M. Burguer, político americano).

17 de fevereiro de 2009

A ORIGEM DAS PALAVRAS

CARNAVAL
O termo vem do francês carnaval e, sabendo-se que deriva do italiano carnevale, a conclusão é inevitável: carnaval é a festa em que vale a carne, ou os prazeres da carne. De fato, o evento é uma reminiscência das festas dionísicas da Grécia antiga e das bacanais [orgias sexuais com mais de duas pessoas - Houaiss/2008 romanas.
Esse período de liberação geral não era pequeno - na Idade Média, o carnaval começava no Dia de Reis, em 6 de fevereiro. Embora tenha, até historicamente, relação com os chamados prazeres da carne, o que originou o termo italiano foi a expressão latina *carne (m) levare, substantivada, que significa exatamente o contrário: afastamento, abstenção, suspensão ou remoção da carne. A palavra era usada para designar apenas a terça-feira gorda, dia em que se devia dar adeus à carne para iniciar o jejum da quaresma. Indicativo de abstinência no início, o termo parece ter sucumbido à folia, mudando da lado e passando a designar todos os dias de prazeres que precedem a quarta-feira de cinzas.


(Márcio Bueno. A origem curiosa da palavras, p. 66)
A Bíblia ensina que...

"a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à Lei de Deus,

nem pode fazê-lo. Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus
(Romanos 8.7,8 - NVI).

SINAIS DE UMA MENTIRA

"Quem tiver olhos para ver e ouvidos atentos pode convencer-se de que nenhum mortal é capaz de manter segredo. Se os lábios estiverem silenciosos, a pessoa ficará batendo os dedos na mesa e trairá a si mesma, suando por cada um dos seus poros!" Sigmund Freud

Sabemos que a honestidade é à base de qualquer relacionamento humano. Mas, muitas vezes, as pessoas deixam de ser honestas conosco. É de grande valor estar ciente das verdadeiras intenções de alguém, e isso vai lhe poupar tempo, dinheiro e energia.

O que você vai ler abaixo é baseado no resultado de anos de estudos na área do comportamento humano; principalmente do trabalho do Dr. David J. Lieberman - um renomado Ph.D. em Psicologia e Hipnoterapeuta - em seu livro: "Never be lied again".

Apresento-lhe os 30 sinais de uma mentira. O corpo nos revela a verdade. Estudos demonstraram que numa apresentação diante de um grupo de pessoas, 55% do impacto são determinadas pela linguagem corporal - postura, gestos e contato visual -, 38% pelo tom de voz e apenas 7% pelo conteúdo da apresentação (Mehrabian e Ferris, "Inference of attitudes from noverbal communication in two channels", in The Journal of Counselling Psychology, vol. 31, 1967, pp. 248-52). Podemos concluir que não é o que dizemos, mas como dizemos, que faz a diferença. Sabendo disso, podemos usar a observação para nos ajudar a descobrir a verdade.

30 sinais de uma mentira:

1. A pessoa fará pouco ou nenhum contato direto nos olhos;
2. A expressão física será limitada, com poucos movimentos dos braços e das mãos. Quando tais movimentos ocorrem, eles parecem rígidos e mecânicos. As mãos, os braços e as pernas tendem a ficar encolhidos contra o corpo e a pessoa ocupa menos espaço;
3. Uma ou ambas as mãos podem ser levadas ao rosto (a mão pode cobrir a boca, indicando que ela não acredita - ou está insegura - no que está dizendo). Também é improvável que a pessoa toque seu peito com um gesto de mão aberta;
4. A fim de parecer mais tranqüila, a pessoa poderá se encolher um pouco;
5. Não há sincronismo entre gestos e palavras;
6. A cabeça se move de modo mecânico;
7. Ocorre o movimento de distanciamento da pessoa para longe de seu acusador, possivelmente em direção à saída;
8. A pessoa que mente reluta em se defrontar com seu acusador e pode virar sua cabeça ou posicionar seu corpo para o lado oposto;
9. O corpo ficará encolhido. É improvável que permaneça ereto;
10. Haverá pouco ou nenhum contato físico por parte da pessoa durante a tentativa de convencê-lo;
11. A pessoa não apontará seu dedo para quem está tentando convencer;
12. Observe para onde os olhos da pessoa se movem na hora da resposta de sua pergunta. Se olhar para cima e à direita, e for destra, tem grandes chances de estar mentindo.
13. Observe o tempo de demora na resposta de sua pergunta. Uma demora na resposta indica que ela está criando a desculpa e em seguida verificando se esta é coerente ou não. A pessoa que mente não consegue responder automaticamente à sua pergunta.
14. A pessoa que mente adquire uma expressão corporal mais relaxada quando você muda de assunto.
15. Se a pessoa ficar tranquila enquanto você a acusa, então é melhor desconfiar. Dificilmente as pessoas ficam tranquilas enquanto são acusadas por algo que sabem que são inocentes.
16. Quem mente utilizará as palavras de quem o ouve para afirmar seu ponto de vista;
17. A pessoa que mente continuará acrescentando informações até se certificar de que você se convenceu com o que ela disse;
18. Ela pode ficar de costas para a parede, dando a impressão que mentalmente está pronta para se defender;
19. Em relação à história contada, o mentiroso, geralmente, deixa de mencionar aspectos negativos;
20. Um mentiroso pode estar pronto para responder as suas perguntas, mas ele mesmo não coloca nenhuma questão.
21. A pessoa que mente pode utilizar algumas frases para ganhar tempo, a fim de pensar numa resposta (ou como forma de mudar de assunto).
22. Ela evita responder, pedindo para você repetir a pergunta, ou então responde com outra pergunta;
23. A pessoa utiliza de humor e sarcasmo para aliviar as preocupações do interlocutor;
24. A pessoa que está mentindo pode corar, transpirar e respirar com dificuldade;
25. Corpo trêmulo: o corpo da pessoa mentirosa pode ficar trêmulo: as mãos podem tremer. Se a pessoa estiver escondendo as mãos, isso pode ser uma tentativa de ocultar um tremor incontrolável.
26. A voz falha: observe a voz, ela pode falhar e a pessoa pode parecer incoerente;
27. Voz fora do tom: as cordas vocais, como qualquer outro músculo, tendem a ficar enrijecidos quando a pessoa está sob pressão. Isso produzirá um som mais alto.
28. Engolir em seco: a pessoa pode começar a engolir em seco.
29. Pigarrear: Se ela estiver mentindo têm grandes chances de pigarrear enquanto fala com você. Devido à ansiedade, o muco se forma na garganta, e uma pessoa que fala em público, se estiver nervosa, pode pigarrear para limpar a garganta antes de começar a falar.
30. Já reparou que quando estamos convictos do que estamos dizendo, nossas mãos e braços gesticulam, enfatizando nosso ponto de vista e demonstrando forte convicção? A pessoa que mente não consegue fazer isso. Esteja atento.

Jesus disse:
"Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos,
os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria,
os idólatras e todos os mentirosos
— o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre.
Esta é a segunda morte” (Ap 21.8 - NVI).

Postado por blog Profissão Atitude no Blog PROFISSÃO ATITUDE em 13/02/2009

12 de fevereiro de 2009

CRIAÇÃO versus EVOLUÇÃO

Este artigo não se propõe a apresentar um argumento científico no debate entre criação e evolução. [...] O propósito deste artigo é explicar, de acordo com a Bíblia, por que existe o debate “criação versus evolução”. Romanos 1:25 declara: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.”
A Bíblia nos diz: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (Salmos 14:1; 53:1). A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpas para não crerem em um Deus Criador, “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20). De acordo com a Bíblia, qualquer um que negar a existência de Deus é um tolo. Por que, então, há tantas pessoas, incluindo alguns cristãos, que “aceitam” que os cientistas evolucionistas são intérpretes imparciais das informações científicas? De acordo com a Bíblia, são todos tolos! O fato de serem tolos não implica falta de inteligência. A maioria dos cientistas evolucionistas é intelectualmente brilhante. O fato de serem tolos indica uma incapacidade de aplicar adequadamente o conhecimento. Provérbios 1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.”

Os cientistas evolucionistas debocham da Criação e/ou do Design Inteligente como sendo não-científicos, e não valendo a pena serem examinados cientificamente. Para que algo seja considerado como uma “ciência”, dizem eles, deve estar sujeito à observação e ser provado, deve ser “naturalista”. A criação, por definição, é algo “supernatural”. Deus e o supernatural não podem ser observados ou testados (e por aí continua a discussão), e por este motivo, a Criação e/ou o Design Inteligente não podem ser considerados como uma ciência. Como resultado, toda a informação é filtrada através da pré-concebida, pressuposta e pré-aceita teoria da evolução, sem explicações alternativas a serem consideradas.

Contudo, a origem do universo e a origem da vida não podem ser testadas ou observadas. Tanto a Criação quanto a evolução são sistemas baseados na fé, ao falar das origens. Nenhuma das duas pode ser testada, pois não se pode voltar atrás bilhões (ou milhares) de anos para se observar a origem do universo e da vida no universo. Os cientistas evolucionistas rejeitam a Criação com bases que logicamente os forçariam a também rejeitar a evolução como uma explicação “científica” para as origens. A evolução, pelo menos em relação às origens, não se encaixa na definição de “ciência”, assim como não o faz a criação. A evolução é supostamente a única explicação das origens que pode ser testada; por este motivo, é a única teoria das origens que pode ser considerada “científica”. Isto é tolice! Os cientistas que defendem a evolução estão rejeitando uma teoria plausível das origens sem ao menos examinar seus méritos com honestidade, somente por não se encaixar em sua ilogicamente estreita definição de “ciência”.

Se a Criação é verdadeira, então há um Criador perante O Qual somos responsáveis. A Evolução é um suporte ao ateísmo. A Evolução dá aos ateus uma base para que expliquem como a vida existe longe de um Deus Criador. A Evolução nega a necessidade de um Deus que esteja envolvido com o universo. A Evolução é a “teoria da criação” para a “religião” do ateísmo. De acordo com a Bíblia, a escolha é clara. Podemos crer na Palavra de nosso onipotente e onisciente Deus, ou podemos crer nas ilogicamente tendenciosas explicações “científicas” vinda de tolos.

FONTE: http://www.gotquestions.org/Portugues/criacao-versus-evolucao.html

A ORAÇÃO EFICAZ

Todo verdadeiro filho de Deus anseia orar de maneira eficaz. Mas quais são as condições exigidas para isso? Na epístola de Tiago (5.16,17) no Novo Testamento somos assim conclamados: "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo..."

Justiça isolada não basta

"Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo..." O pré-requisito para que Deus nos ouça é sermos justos, e temos essa justiça única e exclusivamente em Jesus Cristo.

Justiça significa viver e agir exatamente da maneira que Deus aprova. Jesus Cristo foi a única pessoa sobre a terra que andou de modo tão perfeito nos caminhos do Senhor que Deus pôde lhe dar Sua plena aprovação. A justiça, assim como a Bíblia a entende, é concedida a todos os que crêem no Senhor Jesus: "Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê" (Romanos 10.4).

"Cumpriu-se assim a Escritura que diz: 'Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça' e ele foi chamado amigo de Deus" (Tiago 2.23). Essa justiça de Abraão mostrou seus frutos na maneira de viver de Abraão. Ela trouxe resultados; não era estática, mas muito dinâmica. E todos sabemos que as orações de Abraão foram bem atendidas pelo Senhor.

Igualmente a justiça que nós temos através de Jesus precisa ter consequências em nossa vida para que o Senhor possa ouvir as nossas orações. É uma justiça que se torna ativa. Se a justiça que Jesus nos proporciona não se refletir em nossa vida prática, nossas orações ficarão sem poder.

Na versão facilitada de A Bíblia Viva fica assim: "A oração fervorosa de um homem justo tem grande poder e resultados maravilhosos...". Isso nada mais é do que a justiça que Jesus nos dá produzindo seus frutos e resultados maravilhosos na prática. A oração do justo tem conexão com fervor e seriedade; ela não é um ato isolado. Orar assim com fervor é uma das coisas que têm sua origem na justiça que recebemos através de Jesus! (www.chamada.com.br).

A ORAÇÃO

Oração, reza, prece, súplica são maneiras especiais que os fiéis, de qualquer religião, se utilizam para conversar com Deus. Algumas dessas religiões praticam rituais sagrados no momento da oração, como os maometanos que devem estar voltados para Meca, cidade onde nasceu o profeta Maomé. Os Católicos pedem intercessão dos santos da Igreja e acendem velas para iluminar as almas dos que já se foram. Até mesmo os esotéricos praticam rituais para conversar com Deus, acendendo incensos, e se cercando de cristais... Mas, será que Deus ouve a oração de qualquer pessoa considerando somente a boa vontade e confiança de cada um? O que a Bíblia diz sobre a condição correta daqueles buscam a Deus em oração?

"Os justos clamam, e o Senhor os ouve;
livra-os de todas as suas angústias"
(Salmos 34.17).


"Pois os olhos do Senhor estão sobre os justos,
e os seus ouvidos atentos à sua súplica,
mas o rosto do Senhor é contra
os que fazem o mal"
(1Pedro 3.12).

Então quem são os justos? Ora, justos são aquelas pessoas que estão corretamente relacionadas com Deus pela fé (Rm 1.17) e, por isso, procuram em seus pensamentos, motivos e ações obedecer ao que Deus, em sua Palavra, estabelece como modelo de vida. A Bíblia ensina que "Em tudo quanto vocês fizerem, evitem queixas e discussões, de modo que ninguém possa dizer nenhuma palavra de sensura contra vocês. vocês devem levar uma vida pura e imaculada como filhos de Deus num mundo em trevas, cheio de gente desonesta e obstinada. Brilhem entre eles como a luz de um farol, mostrando-lhes a palavra da vida" (Fp 2.14-16 - ABV).

Vivendo desse modo com certeza a sua oração será sempre eficaz, ou seja, aquela que produz o efeito esperado!
"...pois é hora de buscar o SENHOR, até que ele venha e faça chover justiça sobre vocês" (Oséias 10.12 - NVI).

Autor: Juscelino Tanaka

Adaptação: Oziel Escher

10 de fevereiro de 2009

CRIACIONISMO E A ORIGEM DA VIDA

Na década de 1970, Dean H. Kenyon e Gary Steinman, no livro A Predestinação Bioquímica (1969), procuraram demonstrar, de forma teórica, a corrente predominante do pensamento naturalista de que a vida foi predestinada bioquimicamente pelas propriedades de atração que existem entre as suas partes químicas, principalmente entre os aminoácidos nas proteínas. Esta proposta, que permaneceu por mais de vinte anos como uma das formas centrais do pensamento naturalista sobre como a vida teria surgido, veio a ser descartada após a compreensão do DNA.
A resposta naturalista tornara-se obsoleta diante da complexidade do DNA, uma molécula cujas propriedades e existência não podem ser explicadas por meio de processos naturais, sendo ela mesma a portadora de toda a informação que gera a complexidade. Dr. Kenyon tornou-se um dos principais pesquisadores e defensores da Teoria do Desingn Inteligente. O que o fez mudar de opinião sobre a origem da vida? O desingn encontrado na própria vida!
Quando tratamos da origem da vida, temos que considerar a origem da complexidade que ela apresenta. Dizer que uma simplicidade inicial, recebeu por meio de processos aleatórios e longos períodos de tempo, pequenos incrementos de informação para dar origem à complexidade inicial, não constitui um argumento científico. Isto acontece porque processos que produzem complexidade podem ser avaliadas quantitativamente. Portanto, ao tratarmos do posicionamento criacionista, precisamos um vez mais voltar às bases da ciência para respondermos adequadamente às perguntas relacionadas com a origem da vida.
No entanto, uma resposta adequada pode ser considerada científica apenas se estiver dentro de certos parâmetros aceitos pelas leis e regras da ciência, e não pelos padrões da própria resposta. Portanto, se o naturalismo não for a resposta para a origem da vida, obviamente deve existir uma explicação criacionista que formule esta base racional e científica para a complexidade da vida...
Sendo que a probalidade de uma geração espontânea, do ponto de vista estatístico, não existe, a proposta criacionista torna-se ainda mais evidente. Se algo não pode ocorrer naturalmente é porque foi criado. O argumento é simples e direto.

(Adauto Lourenço, Como Tudo Começou, p. 121-123)

P.S. Não deixe de ler a matéria de Wayne Grudem, O homem à imagem de Deus

DARWIN E A EVOLUÇÃO

Charles Robert Darwin foi um importante naturalista inglês que viveu no século XIX. Ele é lembrado por ter formulado a teoria da evolução, que explica como as diferentes espécies de animais se desenvolveram ao longo do tempo. Darwin nasceu no Reino Unido, em 12 de fevereiro de 1809. Foi estudar medicina em 1825, mas abandonou a carreira, voltando-se para as ciências naturais. Em 1831 iniciou uma viagem a bordo do Beagle ao redor do mundo, promovida pelo corpo de almirantes britânico, um pequeno navio de exploração científica. Darwin chegou à costa do Brasil, seguindo para a Patagônia, ilhas Malvinas, Terra do Fogo, ilhas Galápagos, Nova Zelândia, Austrália, Tasmânia, Maldivas e toda a costa ocidental da América do Sul, do Chile ao Peru. Darwin colecionou fósseis e observou várias espécies animais e vegetais, além de fenômenos geológicos como erupções vulcânicas e terremotos. Após a chegada do Beagle a Inglaterra, o trabalho de Darwin como naturalista tinha de ser terminado. Para isso, instalou-se em Londres, onde editou dois livros: um livro que descrevia o trabalho zoológico durante a viagem e outro que era o seu diário de bordo. Pouco tempo depois do seu casamento com Emma Wedgwood, a família mudou-se para a aldeia de Down no Sudeste da Inglaterra. Foi aqui que desenvolveu a teoria que o tornaria famoso e que iria revolucionar o pensamento. Darwin permaneceu nesta casa o resto da vida rodeado apenas pela família e alguns amigos mais íntimos.
(http://www.coladaweb.com/perso/charles.htm )

N
o ano de 1859, Charles Darwin publicou um livro intitulado A Origem das Espécies. Nele, Darwin não tratou da origem da vida, mas procurou fornecer uma base científica para a teoria naturalista que explicasse a evolução da vida. Nascia, com esta publicação, o que ficaria conhecido como a teoria da evolução pela seleção natural; uma proposta para explicar a complexidade da diversidade dos seres vivos por meio de processos adaptativos. De uma forma resumida, a teoria da evolução das espécies procura dizer o que ocorreu, e Darwin, com a seleção natural, procura explicar o modo como isto teria ocorrido (o mecanismo principal).
Darwin reuniu uma série de fatos conhecidos da sua época para a fundamentação da teoria da seleção natural. Isto foi feito através da interpretação de evidências e argumentos derivados de quatro áreas de estudo: biogeografia, paleontologia, embriologia e morfologia (National Geografic Brasil, Ano 5, No. 55, Nov. 2004, p. 44-45).
Tanto a lógica como o raciocínio de Darwin estavam baseados no conhecimento científico limitado da época. Para ele as células, por exemplo, não passavam de um protoplasma [porção fluida do citoplasma] não diferenciado, contrário ao conhecimento atual das estruturas de complexidade irredutível de uma célula. Tais estruturas necessitam da cooperação simultânea de milhões de nucleotídeos [ compostos ricos em energia e que auxiliam os processos metabólicos, principalmente as biossíntese, na maioria das células] precisamente sequenciados e ajustados para funcionar, formando um sistema de pequenas máquinas moleculares dotadas de múltiplas partes funcionalmente integradas e precisamente coordenadas.
Dr. Hubert P. Yockey, disse o seguinte: "A pesquisa sobre a origem da vida parece ser única no sentido de que a conclusão tem sido aceita de forma autoritária... O que falta é encontrar os cenários que descrevam de forma detalhada os mecanismos e processos pelos quais a vida teria acontecido. Uma pessoa pode concluir que, ao contrário do conhecimento estabelecido e atual que descreve a origem da vida na terra através do acaso e de causas naturais baseadas em fato e não na fé, ainda não foram dadas descrições detalhadas" (Journal of theoretical Biology, p. 379,396).

(Adauto lourenço, Como Tudo Começou, p. 108-111)

P.S. Não deixe de ler também a matéria de Wayne Grudem, A existência de Deus


9 de fevereiro de 2009

Jeremy Camp - My Desire (Legenda Português Brasil)

VOCÊ QUER TER VIRTUDE E PURIFICAR SUA MENTE? SER USADO POR DEUS? ENTÃO CLIC E OUÇA A CANÇÃO: ESSE É O MEU DESEJO!

O MISTÉRIO DA REGENERAÇÃO

O que ocorre na regeneração de forma exata é um mistério para nós. Sabemos que de algum modo nós, que estivemos espiritualmente mortos (Ef 2.1), Fomos vivificados por Deus e num sentido muito verdadeiro "nascemos de novo" (Jo 3.3,7);Ef 2.5;Cl 2.13). Mas não entendemos como isso ocorre ou o que exatamente Deus faz para nos dar essa nova vida espiritual. Jesus diz: "O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo que é nascido do Espírito" (Jo 3.8).
As Escrituras vêem a regeneração como algo que nos afeta como pessoas integrais. Naturalmente, nosso "espírito é vida" para Deus depois da regeneração (Rm 8.10), mas isso simplesmente se deve ao fato de sermos afetados pela regeneração como pessoas integrais. Não se trata de apenas nosso espírito estar mortos antes - nós estávamos mortos para Deus em transgressões e pecados (veja Ef 2.1). E não é correto dizer que a única coisa que ocorre na regeneração é que nosso espírito é vivificado (como alguns têm ensinado), porque cada parte de nós é afetada pela regeneração: "Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2Co 5.17).
O fato de a regeneração ser uma obra de Deus dentro de nós pela qual ele nos dá vida nova nos faz concluir que é um evento instantâneo. Ocorre uma única vez. Num momento estamos espiritualmente mortos, e depois no outro temos nova vida espiritual da parte de Deus. Todavia, nem sempre sabemos exatamente quando essa mudança instantânea ocorre [...], mas haverá uma mudança instantânea quando Deus, através do Espírito Santo, de maneira despercebida e invisível, desperta interiormente a vida espiritual. A mudança se tornará evidente com o passar do tempo em padrões de comportamento e desejos agradáveis a Deus. [...]. Normalmente, os resultados podem ser vistos de imediato - confiança sincera em Cristo no tocante à salvação, garantia de que seus pecados foram perdoados, desejo de ler a Bíblia e orar (e uma percepção de que essas atividades espirituais são importantes), prazer em adorar, desejo de reunir-se com outros cristãos, sincero desejo de ser obediente à Palavra de Deus revelada nas Escrituras e vontade de falar de Cristo aos outros...
(Wayne Grudem, Teologia Sistemática, p. 585-86)

REGENERAÇÃO - o que significa nascer de novo?

Podemos definir regeneração da seguinte maneira: Regeneração é um ato secreto de Deus pelo qual ele nos concede nova vida espiritual. Isso é às vezes chamado "novo nascimento" (na linguagem de João 3.3-8).
A regeneração é uma obra exclusiva de Deus. Disse Ele: "Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne" (Ez 36.26). E também Tiago diz: " Por sua decisão ele nos gerou pela palavra da verdade..." (Tg 1.18a).
No momento em que o evangelho nos chega, Deus fala através dele para nos chamar a si mesmo (chamado eficaz) e para nos dar nova vida espiritual (regeneração) porque por nós mesmos somos incapazes de responder em fé. Portanto, chamado eficaz é Deus Pai falando a nós poderosamente, e regeneração é Deus Pai e Deus Espírito Santo operando em nós poderosamente, para nos dar vida. Essas duas coisas devem ter acontecido simultaneamente enquanto Pedro [o Apóstolo] pregava o evangelho à família de Cornélio, porque enquanto Pedro ainda estava pregando "caiu o Espírito Santo sobre todos que ouviam a palavra" (Atos 10.44).
(Wayne Grudem, Teologia Sistemática, p. 584-85)

7 de fevereiro de 2009

NOSSA PROPOSTA

A proposta deste blog (PROJETO ECOVIDA) é despertar e motivar a todos - cristão e não-cristão - através do evangelismo total - que inclui a mensagem de salvação, a atingir a estatura do homem perfeito (Mt 5.48); do homem total, para que se voltem totalmente para Deus. Ademais, é nossa esperança e desejo sincero que o material aqui oferecido possa ajudar o leitor a ampliar sua visão espiritual, possibilitando a cada um descobrir sua herança e identificação com Cristo, bem como aumentar as possibilidades de inclusão e participação ativa no Reino e na gloriosa tarefa da Grande Comissão de Cristo, que diz: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura..." (Marcos 16.15).
Convidamos os leitores à expressarem com liberdade suas críticas construtivas, particularmente à respeito da utilidade deste blog enquanto instrumento para reflexão e exploração espiritual.
(Oziel Escher, cooperador do blog)

SENDO FIÉIS

Se quisermos crescer em nossa vida espiritual, além de conhecer a verdade de Deus, precisamos colocá-la em prática. Ter conhecimento bíblico por si só não muda necessariamente nossa vida, mas quando praticamos a verdade de Deus, aumentamos de fato nosso conhecimento e percepção da sua verdade. A mudança do coração inclui tanto a mudança da mente quanto da ação. Não podemos comandar diretamente as nossas emoções, mas podemos comandar a entrada da verdade e a sua prática. Ambas são essenciais se quisermos mudar nossos corações e ver ocorrer uma mudança em nós.
Grande parte da vida cristã é aceitar e cumprir o nosso dever. Não precisamos de nenhuma orientação especial para amar ao nosso próximo como a nós mesmos ou ser uma testemunha da vida ressurreta dentro de nós. Dignificamos nossa vocação e honramos a Deus quando nos mostramos fiéis naquilo que ele nos confiou. Nosso dever não é ver o que jaz obscuramente à distância, mas fazer o que está claramente diante de nós. Disse Salomão: "De tudo o que se tem ouvido, a conclusão é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos, pois isto é todo o dever do homem (Eclesiastes 12.13).
(Neil T. Anderson & Robert L. Saucy, SANTIFICAÇÃO, p. 224-25).

PAI, UM HOMEM DE VALOR


Ser pai é um sublime privilégio e também uma imensa responsabilidade. Não basta gerar filhos, é preciso educá-los e prepará-los para a vida. Muitos homens tornam-se famosos e alcançam o apogeu do sucesso na carreira profissional, mas poucos têm êxito na convivência do seu lar. A paternidade responsável é uma das missões mais nobres, árduas e desafiadoras ainda hoje. O pai de verdade é um homem que faz diferença na vida dos filhos, vive o que ensina. Antes de colocar a verdade na mente de seus filhos, ele a tem em seu coração; ele ensina o caminho aos filhos e ensina-os no caminho. É por meio do exemplo que temos a maneira mais eficaz de ensinar. Precisamos de pais que sejam modelo de honestidade para os filhos. Precisamos de pais que sejam homens de valor! "Ensina-me o teu caminho, SENHOR, para que eu ande na tua verdade; dá-me um coração inteiramente fiel, para que eu tema o teu nome" (Salmos 86.11).
Rev. Hernandes Dias Lopes

6 de fevereiro de 2009

A VOLTA DE CRISTO

"aguardando ansiosamente aquele tempo quando se verá a sua glória - a glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo" (Tito 2.13 - ABV).

Será que os cristãos de fato aguardam ansiosamente a volta de Cristo? Quanto mais os cristãos se virem enredados nas coisas desta vida e mais negligenciarem a comunhão cristã genuína e seu relacionamento pessoal com Cristo, tanto menos ansiarão por sua volta. Por outro lado, muitos cristãos que enfrentam sofrimentos e perseguições, ou os mais idosos e enfermos, e aqueles que andam diariamente com Cristo de maneira viva e profunda, terão um anseio mais intenso por sua volta. De certa forma, portanto, o quanto realmente aguardamos a volta de Cristo mede a condição espiritual de nossa vida no momento. Isso também mede, de certa forma, até que ponto vemos o mundo como realmente é, conforme Deus vê: escravizado ao pecado e em rebeldia contra Deus, subordinado ao poder do maligno. "Nós sabemos que somos filhos de Deus e que o resto do mundo todo ao nosso redor está sob o poder e o domínio de Satanás" (1João 5.19).
(Wayne Grudem, Teologia Sistemática, p. 932)

CAPELANIA NO BRASIL

No Brasil, o ofício de capelania começou na área militar, em 1858, com o nome de Repartição Eclesiástica, evidentemente só com a Igreja Católica. O serviço foi abolido em 1899. Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, em 1944, o serviço foi restabelecido com o nome de Assistência Religiosa das Forças Armadas. Na mesma época foi criada também a Capelania Evangélica para assegurar a presença de Capelães Evangélicos na FEB (Grande Enciclopédia Larrousse).

O grande Capelão Evangélico que marcou época durante a Segunda Guerra Mundial, foi o pastor João Filsen Soren, que [na época] era pastor Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, e depois que voltou, são e salvo, ainda permaneceu no pastorado (sic) daquela igreja por mais 50 anos. Faleceu recentemente (2002). Pena que não nos deixou um livro sobre o assunto.

Hoje, mesmo que uma entidade de internação não possua uma capela para serviços religiosos, a capelania consiste no trabalho religioso devidamente qualificado para assistência espiritual a internos e qualquer entidade, seja hospital, prisão, colégio, quartel e outros contextos fechados.

Assim, o capelão hospitalar é aquele religioso devidadamente qualificado, que cuida da assistência religiosa e espiritual dentro do hospital, quer seja dos doentes ali internados, quer seja de todo o pessoal que trabalha no hospital: médicos, enfermeiras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas, ouvidores e outros funcionários das diversas áreas administrativas.
(Ferreira e Ziti, Capelania Hospitalar Cristã, p. 37-38)

OS BASTIDORES DO SUCESSO

"Pensar é uma atividade realmente trabalhosa, por isso poucas pessoas executam." Henry Ford

Henry Ford julgava tão importante esse exercício para a mente que certa vez remunerou um funcionário com o equivalente a três dias de trabalho simplesmente porque ele apresentou um projeto original. No Entanto, foi só o funcionário sair da sala que o projeto foi para o lixo (não julgue esse ato,mas atenha-se à citação de Ford), ao que, imediatamente, sua secretária perguntou o motivo de ele haver premiado o funcionário se o projeto para nada servia. Então, o revolucionador da indústria automobilística respondeu: "Não o recompensei pelo projeto, mas sim por ter pensado e mostrado interesse nos nossos resultados".
(Delair Zermiani, Trajetória de Sucesso, p. 79)

5 de fevereiro de 2009

TERRA, UM PLANETA PRIVILEGIADO

A Terra encontra-se no lugar correto na galáxia, na distância correta da estrela mais próxima (o Sol), sendo protegida por planetas gigantes que atuam como escudos, atraindo cometas, meteoros e asteróides. A Terra tem sua órbita ao redor da estrela certa, que não é nem tão quente nem tão fria. Ela possui uma lua que auxilia na estabilização do seu eixo e não permite que a água no planeta fique estagnada. Tem uma temperatura ambiente correta, resultante da sua rotação que controla o tempo da área exposta ao Sol e a movimentação das grandes massas de ar e água. A Terra é um planeta que possui uma crosta espessa o suficiente para manter atividade tectônica (deslocamento na superfície de um objeto devido à mudanças no material sob a superfície), e, no seu interior, está provida de bastante calor, o qual mantém um núcleo de ferro derretido. Este proporciona as condições necessárias à existência de um campo magnético que protege a vida. Ela possui uma atmosfera com proporções de oxigênio corretas que possibilitam a sobrevivência de organismos complexos. Possui oceanos (água líquida) e continentes para permitir que a diversidade de vida exista e tenha o necessário para sobreviver. Estes e muitos outros fatores necessitam estar presentes ao mesmo tempo, num mesmo lugar na galáxia para acharmos algum outro planeta, completo com é o planeta Terra. Tais fatores são indispensáveis para que vida complexa exista e tecnologia possa ser desenvolvida [...] Mesmo numa galáxia como a nossa, com cerca de centenas de bilhões de estrelas, a probabilidade de achar outro planeta como a Terra é praticamente zero [.... ] Este número enorme de variáveis perfeitamente ajustadas e balanceadas, que dão ao nosso planeta uma característica única, é evidência muito forte de planejamento, de um design inteligente (estabelece que causas inteligentes detectáveis empiricamente são necessárias para explicar as estruturas biológicas ricas em informação e a complexidade encontrada na natureza). O planeta Terra possui todas as características de ter sido criado com um propósito específico: sustentar vida complexa.
(Adauto Lourenço, Como Tudo Começou, p. 97-98)

PRESERVAÇÃO DIVINA

Deus preserva todas as coisas criadas como elementos existentes, que conservam as propriedades com que ele os criou. A Bíblia diz que Cristo está "sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder" (Hebreus 1.3). O uso do gerúndio indica que Jesus está "continuamente carregando consigo todas as coisas" no universo pela palavra do seu poder. Cristo está ativamente envolvido na obra da providência. Um aspecto da providencial preservação divina é o fato de ele continuamente nos dar a respiração a cada momento. Não devemos , porém, conceber a preservação divina como uma contínua nova criação: ele não cria continuamente novos átomos e moléculas para cada coisa existente a cada momento. Antes, preserva o que já foi criado... Deus coopera com as coisas criadas em cada ato, dirigindo as suas propriedades características a fim de fazê-las agir como agem. A Bíblia diz: "...e todas as coisas estão acontecendo tal qual Ele decidiu desde o princípio do mundo" (Efésios 1.11-ABV).
(Wayne Grudem, Teologia Sistemática, p. 248-49)

A PROVIDÊNCIA DIVINA

Quando entendemos que Deus é o Criador todo-poderoso, parece sensato concluir que ele também preserva e governa tudo no universo... Podemos definir assim a providência divina: Deus está continuamente envolvido com todas as coisas criadas de forma tal que (1) as preserva como elementos existentes, que conservam as propriedades com que ele os criou; (2) coopera com as coisas criadas em cada ato, dirigindo as suas propriedades características a fim de fazê-las agir como agem; e (3) as orienta nos cumprimentos dos seus propósitos (W. Grudem).

O HOMEM TOTAL

No evangelho de Marcos 12.30, lemos uma citação preciosa que tem a sua origem no Antigo Testamento (Dt 6.5) e traz a idéia perfeita do homem total: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força" (ARA).
  • "... de todo o teu coração" - significa o homem EMOCIONAL.
  • "... de toda a tua alma" - significa o homem ESPIRITUAL
  • "... de todo o teu entendimento" - significa o homem RACIONAL.
  • "... de toda a tua força" - significa o homem FÍSICO.
O melhor entendimento do texto sugere que o homem deve amar a Deus com a totalidade da sua natureza e com todo o seu potencial. Temos aqui a definição bíblica do homem total. O evangelismo encontrado no Novo Testamento procura atingir o homem total em todas as áreas de sua natureza. Assim, somente quando o evangelismo é feito com a direção do Espírito Santo, o homem total é atingido podendo então amar a Deus de forma harmoniosa e completamente. Quando é salvo, o homem total é decididamente integrado a Deus, à Igreja e à sociedade.
(Damy Ferreira, Evangelismo Total, p. 16-17)