6 de fevereiro de 2009

CAPELANIA NO BRASIL

No Brasil, o ofício de capelania começou na área militar, em 1858, com o nome de Repartição Eclesiástica, evidentemente só com a Igreja Católica. O serviço foi abolido em 1899. Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, em 1944, o serviço foi restabelecido com o nome de Assistência Religiosa das Forças Armadas. Na mesma época foi criada também a Capelania Evangélica para assegurar a presença de Capelães Evangélicos na FEB (Grande Enciclopédia Larrousse).

O grande Capelão Evangélico que marcou época durante a Segunda Guerra Mundial, foi o pastor João Filsen Soren, que [na época] era pastor Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, e depois que voltou, são e salvo, ainda permaneceu no pastorado (sic) daquela igreja por mais 50 anos. Faleceu recentemente (2002). Pena que não nos deixou um livro sobre o assunto.

Hoje, mesmo que uma entidade de internação não possua uma capela para serviços religiosos, a capelania consiste no trabalho religioso devidamente qualificado para assistência espiritual a internos e qualquer entidade, seja hospital, prisão, colégio, quartel e outros contextos fechados.

Assim, o capelão hospitalar é aquele religioso devidadamente qualificado, que cuida da assistência religiosa e espiritual dentro do hospital, quer seja dos doentes ali internados, quer seja de todo o pessoal que trabalha no hospital: médicos, enfermeiras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas, ouvidores e outros funcionários das diversas áreas administrativas.
(Ferreira e Ziti, Capelania Hospitalar Cristã, p. 37-38)

Um comentário:

  1. muito obrigado pela sua contribuição, foi um grande prazer saber disso...hehhe...agora posso responder a pergunta do meu curso... D´us Abençõe. SHALON.

    GUILHERME GONÇALVES DA SILVA- SANTA MARIA - RS

    ResponderExcluir