30 de maio de 2009

A GRAÇA COMUM

A graça comum (as bênçãos que Deus dá a todas as criaturas) não significa que aqueles que a recebem serão salvos. Nem o fato de receber porções excepcionalmente amplas da graça comum significa que aqueles que a recebem serão salvos. Até mesmo as pessoas mais habilidosas, mais inteligentes, mais abastadas e poderosas do mundo precisam do evangelho de Jesus Cristo ou serão condenadas por toda a eternidade!
Quando passeamos pela rua e observamos casas e jardins, e famílias morando em segurança, ou quando fazemos negócios no mercado e percebemos os abundantes resultados do progresso tecnológico, ou quando andamos através das florestas e vemos a formosura da natureza, ou quando somos protegidos pelo governo, ou quando recebemos a educação com o vasto conhecimento humano, devemos perceber, no final das contas, que Deus em sua soberania é o responsável não apenas por todas essas bênçãos, mas também que ele as tem concedido a pecadores totalmente indignos de sequer uma delas! Essas bênçãos no mundo são não apenas evidência do poder e sabedoria de Deus, mas também manifestação da sua abundante graça. A compreensão desse fato deve fazer com que nosso coração se eleve com ações de graça a Deus em todas as atividades da vida.
(Wayne Grudem, Teologia Sistemática, p. 557)

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