5 de setembro de 2009

O PECADO DA DIFAMAÇÃO

A bíblia diz: "Com ela (a nossa língua) bendizemos ao nosso Deus... e com ela amaldiçoamos os homens... não é conviniente que estas coisas sejam assim" (Tiago 3:8-10-NKJV).
"mas nenhum ser humano pode domar a língua. Ela está sempre pronta a expelir seu veneno mortífero. Onde houver inveja ou ambições egoístas, aí haverá desordem e todas as outras espécies de mal" (Tiago 3.8,16-ABV).
É desagradável aos olhos de Deus [e nos afasta das bênçãos] quando O louvamos na Igreja no domingo e depois destruímos a vida de alguém no trabalho na segunda-feira. Você diz: "Mas o que eu estou dizendo é verdade." "Todos os caminhos do homem lhe parecem puros, mas o Senhor avalia o espírito" (Provérbios 16:2 NVI). A difamação começa com o orgulho; ela diz: "Quando eu estou certo e você está errado, tenho o direito de dizer isto." Não, não tem! Pessoas têm corrido para o altar das igrejas em busca de cura para feridas causadas por cristãos. Uma senhora escreveu: "Durante algum tempo tentei vencer a fofoca, mas eu não conseguia deixar de contar as coisas para o meu marido. Embora tivesse certeza de que ele não passaria adiante, percebi que o expondo a essas coisas eu estava envenenando o seu espírito. Foi então que decidi mudar o que saía de minha boca."
O que você diz sobre alguém altera a forma como os outros veem aquela pessoa. Um pastor disse certa vez: "Se vocês ouvirem alguém falar mal de outra pessoa, interrompa-o gentilmente e diga: 'Desculpe mas, quem o feriu o ignorou ou o menosprezou? Então vou orar para que Deus possa restaurar a sua paz, mas, para seu próprio bem, não permitirei que fale de pessoas que não estão presentes para se defenderem.' A maioria das vezes o assunto morre ali, ou a pessoa vai embora.
"Sejam humildes e amáveis. Sejam pacientes uns com os outros, tendo tolerância pelas faltas uns dos outros por causa do amor entre vocês" (Efésios 4.2-ABV). Nenhum de nós é infalível, mas todos precisamos ser tratados com bondade, paciência e amor. Por isto, criemos o hábito de tratar cada um do mesmo modo que gostaríamos de sermos tratados; com amor, carinho, educação e respeito.


(Bob e Debby Gass. A palavra para hoje ( julho a agosto 2009), p. 40)

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