O povo de Israel estava sendo atacado por seus inimigos do norte, os sírios, que já tinham dominado todo o país menos a capital, Samaria. Por trás das muralhas da cidade as pessoas morriam de fome, e ao exército só restavam meia dúzia de cavalos. Fora das muralhas da cidade estavam quatro leprosos, que chegaram à seguinte conclusão: se ficarmos aqui, morreremos de fome; na cidade também não há comida; vamos ao acampamento dos sírios, talvez nos dêem comida; se nos matarem, morreremos mesmo (2 Reis 7.4).
Acontece que Deus tinha feito os sírios ouvirem o ruído de um grande exército, e eles tinham fugido apavorados. Os quatro leprosos entraram nas barracas deles, encontraram as mesas postas, comeram até se fartar, e esconderam outro tanto. Depois começaram a pensar: "Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos" (v9). Então voltaram para a cidade, chamaram os outros, e todos puderam comer à vontade.
Essa história descreve bem a condição humana. O pecado é uma doença degenerativa como a lepra, que nos isola das pessoas, e nós estamos maltrapilhos, com o coração sedento. Jesus nos põe a mesa, e nele podemos saciar a fome que nos atormenta a alma. Há o suficiente para todos, não precisamos esconder o tesouro que achamos.
Essa história descreve bem a condição humana. O pecado é uma doença degenerativa como a lepra, que nos isola das pessoas, e nós estamos maltrapilhos, com o coração sedento. Jesus nos põe a mesa, e nele podemos saciar a fome que nos atormenta a alma. Há o suficiente para todos, não precisamos esconder o tesouro que achamos.
"Não importa quanto sejamos,
todos nós comemos do mesmo pão,
mostrando assim que todos somos
parte do corpo único de Cristo"
(1 Coríntios 10.17).
Hans Udo Fuchs
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